Observem os sonhos, eles são envolvidos de subjetividade e nos centralizam; agora observem a realidade, ou melhor, quando acordamos, e percebam que tudo é envolvido de objetividade, não somos mais o centro de toda essa atividade complexa, que se processa e resulta a partir de um conjunto de infinitas fontes. Essas fontes são o que nós fazemos e/ou o que deixamos de fazer, cada escolha que fazemos dentre um número enorme de possibilidades. O que contemplamos neste momento fomos nós que construímos com nossas escolhas, que incidem não somente em nós mesmos, porém em todos e em todas as coisas.
Existem em todos nós duas faculdades, pelas quais nos baseamos para discernir acerca do que escolher, chamados comumente de “cabeça e coração”, isto é, nossa atividade emocional (coração) e racional (cabeça), o equilíbrio entre ambas é o que origina uma escolha sensata, e isto necessita de meditação em si mesmo.
O que vos escrevo é uma sabedoria, embora esteja representada de uma maneira bem geral, pelo fato de não discorrer sobre a moral, pois este é um assunto que implica em muito discorrer e não cabe aqui.
sábado, 26 de setembro de 2009
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Um comentário:
Muito bom seu artigo, brother! Muito importante agir com sensatez em nossa vida. Além disso, devemos sempre estar prontos para quando alguém (ou nós) agir demais com a lógica ou coração. Tal desequilibro faz parte de jornada e não temos como evitá-lo por completo.
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